Estamos vivenciando a época da não época. Isto porque desejamos mais TER do que SER, porque construímos relações com base no MEDO, porque a sociedade não se tem mais a devida coragem de assumir seus erros ou apontar os erros dos outros. Ponhamos uma mão na consciência e com a outra estanquemos a ferida aberta há tempos, acadêmicos (ou não) que jorra!
Diz ai, para que ‘domingão do chatão’ (o loco meu!) se temos no bRasil o período obrigatório de idiotas sem noção futuros governantes da nossa tão esfacelada nação... Mudança de pensamento leva muito tempo (gerações), mas aculturação hoje em dia é instantânea e insalubre.
Para eu descer rasgando que nem o “fácil de abrir, fácil de servir, fácil de gostar, fácil de se embriagar (...) velho barreiro”(1), mas isso não é nem de todo mau, quanto a dor de cabeça constante da culpa e do arrempedimento do uso inconsciente, DO VOTO! Tava pensando que eu realmente estava falando da bebida como forma única de melhoria da perspectiva de vida? Acorda Mané! Cobre também deste sistema que só te cobra, está na hora de MAIS direitos e MENOS deveres para nós ‘(...)trabalhador(es) forte(s) e fecundo(s)’(2).
Não faço incitação e apologia a violência, maaaaaaaaaaaaas porém, aaaaaah porém, contudo, todavia, causa,. Razaaaaão ou circunstância: TRATE AS PESSOAS COMO ELAS TRATAM VOCÊ! Mude o seu jeito de ver as coisas, pare de pensar como o cachorrinho indefeso, ataque sem dó nem piedade! Sem culpa ou maldade! Comece a levar ‘Uma Vida Sem saudade’(3).
Se é que isso é possível para você! ‘Se você falar mentira sobre a gente, falamos a verdade sobre você!’(4)
(1) Trecho da música VELHO BARREIRO da banda Ventríloquos de Nova Veneza
(2) Trecho da letra do hino A INTERNACIONAL de Pierre Degeyter
(3) Titulo de música da banda Hateen (Álbum Procedimentos de Emergência, ano 2006)
(4) Trecho da música MENTIRAS POR ENQUANTO da banda Plebe Rude (Álbum Nunca Fomos Tão Brasileiros, ano 1987)
